sábado, 3 de novembro de 2007

E sentes sobre ti bafejadas mil e uma novas sensações trazidas por elementos novos ao som de coisa nenhuma, perdido na escuridão do final da tarde de dezembro em que nada se passa e na chuva que cai lá fora, convidando á melancolia e á meditação, coisas a que tentas abster-te enquanto o gato te leva para longe o maço de cigarros e atrofia com a caneta com que escreves deitado no chão.
E porque raio tens tu algo marcado para um sábado?

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