sábado, 19 de janeiro de 2008


MuDvAyNe
L.D. 50
Under My Skin

Nailed inside my head
Fuck this
I don't need your shit
All the lies deceit and arrogance
Talk your shit like my life is some kinda game
Like you fucking know me
Just go
Far away and be small
Run far away and be small
Go lie in a hole and be small

(Thorns) So you want inside of me
(Splinters) So you want a piece of this
(Pushing) So you want to tear me down
(Under my skin) For your own selfish wants and needs
So you want inside of me (They want in)
So you want a piece of this (Sharpened tongue)
So you want to tear me down
To penetrate me

If you really think you got what it takes to be me
Then walk a mile in the skin
Of my head case mental being
So you want a piece
Of this life that belongs to me
Well make a cut on the line
And take a deeper look inside of the freak
That is me
Fucker
Come on

(Disturb) So you want inside of me
(Search me) So you want a piece of this
(Prying up) So you want to tear me down
(All my scales) For your own selfish wants and needs
So you want inside of me (To get in)
So you want a piece of this (Lance the core)
So you want to tear me down
To penetrate me

If you really think you got what it takes to be me
Then walk a mile in the skin
Of my head case mental being
So you want a piece
Of this life that belongs to me
Well make a cut on the line
And take a deeper look inside of the freak

You're under my skin, fuck
Fucking fuck it
With
You're under my fucking skin

You were there like a punk
Just to get in my face
Wanted in me wanted to be
Till I gave you a taste
Don't need your goddamn pressure
Fronting stress I'm superman mother fucker
Without the S on my chest
Trying to step in my circle I'm leaving you purple and black
On your back drop your ass like a heart attack
Ripping through your life like a mother fucking hurricane
Fist full of Novocain
For the pain

You're nothing in my life in my head
You're nothing in my life in my head
Nailed inside my head

You're under my fucking skin

I have cleansed my life now of the people who pry
And threaten place always in my face
I think it's time for them to
Go away always in my fucking space
Always in my scene
Always in my sight
Always in my way
You're dead to me punk ass fuck

If you really think you got what it takes to be me
Then walk a mile in the skin
Of my head case mental being
So you want a piece
Of this life that belongs to me
Well make a cut on the line
And take a deeper look inside of the freak

If you really think you got what it takes to be me
Then walk a mile in the skin
Of my head case mental being
So you want a piece
Of this life that belongs to me
Well make a cut on the line
And take a deeper look inside of the freak

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Weekends are suposed to relieve you of the stress of the week.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

- Preciso de falar.
- Fala.
- É um assunto delicado...
- Acende um charro e fala.
- É a tua solução para tudo?
- Costuma resultar comigo.
- Não sei. No fim os problemas continuam lá.
- Certo. Isso não te impede de pensar neles. Relaxa e conta-me o que se passa.
- Sinto-me estranho.
- Tu és estranho. Sempre pensei que te sentisses assim todos os dias.
- Deixa-me reformular. Sinto-me mais estranho que o normal.
- Que se passa?
- Gosto de alguém.
- Isso é bom não?
- Talvez.
- Então qual é o teu problema?
- Ela tá com outra pessoa.
- A miuda de quem gostas?
- Não. A miuda que larguei.
- E?
- E... não esperava que ela me superasse assim tão depressa.
- Deves pensar que és perfeito não?
- Porque dizes isso?
- Ora... ah e tal, tu podes começar a gostar de alguém, mas ela não.
- Não é isso.
- É. Sabes que é. Estás a comportar-te como um miudo que recebeu um brinquedo novo e não quer deixar o velho ir, mas não o quer para nada. Aprende a deixar as coisas seguirem em frente.
- Talvez seja o melhor.
- Toma, fuma. Ainda gostas dela?
- Admito, ainda me afecta. Sempre me afectou desde que a conheci.
- Sim, e onde te levou isso?
- A lado nenhum... começo a ver onde queres chegar.
- Eu não quero chegar a lado nenhum, só estou a falar. Fala-me dessa miuda.
- De qual?
- Daquela de quem estás a começar a gostar.
- Não é coisa de agora.
- Há quanto tempo a conheces?
- Há mais do que realmente me lembro.
- Mais antiga que a tua memoria destroçada?
- Sim.
- E lembras-te dela bem? Do que passaram juntos?
- Não passamos muito juntos.
- Mas conhece-la...
- Desejo-a há muito.
- Porquê agora?
- Porque não?
- Estás a ser evasivo e sabes que isso comigo não funciona. Vejo através de ti como através de cristal, não te esqueças.
- Então porque me fazes tantas perguntas?
- Porque tu precisas das respostas.
- Mas tu já as sabes.
- Certo. Mas tu precisas de as aprender.
- Para ti sou uma marioneta não?
- Não. Mas és um animal de estimação interessante. Há séculos que não me divertia com um humano.
- Que ganhas tu com tudo isto?
- Para além de me divertir ás custas daqueles que se envolvem contigo?
- Sim, além disso.
- Aprendo.
- Que aprendeste até agora?
- Que posso jogar as minhas cartas bem.
- Hum...
- Mas também que posso simplesmente colocá-las na mesa e desistir, que o jogo não pára por isso. Mas deixa isso. Eu tenho milénios para aprender, tu tens anos para viver uma vida.
- Posso vir a ser como tu?
- Porque quererias tu ser como eu?
- Tu és forte. E inteligente.
- Tu também. Apenas te encontras restrito por amarras que eu já ultrapassei.
- Quero quebrá-las.
- Não. Aprende a viver com elas.
- Mas...
- Mas nada. Tenho mesmo que te explicar tudo?
- Pelos vistos não sou assim tão inteligente.
- Pelos vistos és um bocado cego, mas não deixas de ser inteligente.
- Cego... significa que há algo que eu não tou a ver.
- Olha á volta. Que vês?
- Um quarto. Queres detalhes?
- Não.
- Explica-te.
- Sabes o que eu vejo?
- Não.
- Aprendizagem.
- Era o que eu devia ver?
- Não.
- Não percebo.
- Não era suposto perceberes. Queres uma explicação agora, certo?
- Certo.
- Sabes que não a vais ter, certo?
- Não me surpreende. Consegues enervar-me por vezes.
- Não tem piada enervar-te agora. Se bem que ficas hilariante quando te enervas. Tanto potencial tão mal aproveitado.
- Como queres que o aproveite se nem sequer sei a que potencial te referes.
- Estás a falar comigo certo?
- Certo. Que tem isso a ver com o meu potencial.
- Tudo.
- Apetece-me mandar-te foder.
- Isso é uma necessidade tua, não minha.
- É inutil tentar insultar-te não é?
- Já as ouvi todas.
- Acho que consigo algumas novas para ti se isso te interessa.
- Não, deixa estar. Concentra-te.
- Em quê?
- Não querias falar?
- Começo a questionar isso. Não és o melhor conselheiro do mundo.
- Queres que te diga o quê? Vai em frente e esbarra de novo?
- Não. Quero que me digas precisamente como evitar esbarrar de novo.
- Isso é simples. Não vás em frente.
- Desisto simplesmente?
- Não ouviste nada? Se desistires, o jogo continua na mesma.
- Para ti é tudo um jogo?
- Queres melhor forma de descrever o mundo? É tudo um jogo de interesses. Tudo está ligado, quer essa ligação seja visivel, quer não.
- Nesse ponto tens razão.
- Talvez tenha. Talvez não.
- Pára de te contradizer.
- Pára de me tentar obrigar a dizer-te o que queres ouvir.
- Quem melhor que tu para me dizer o que quero ouvir?
- Tenta um padre. Eu não tenho vocação para isso.
- Estamos a divagar.
- Estamos a aprender.
- Hum...
- Sim?
- Porquê comigo?
- Porque não?
- Pára de ser evasivo, não foi o que me disseste?
- Sim. Mas não estou a ser evasivo. Pensa por momentos. Quais são as probabilidades de algo assim já ter acontecido antes com alguém?
- Quase certas.
- Precisamente. Estás a fazer a pergunta errada.
- Pergunta errada ou não, faz um certo sentido.
- Ok, se queres uma resposta, força. Porquê tu? Porque te meteste nisso.
- Então a culpa é minha?
- De certa forma. Podes desistir já. Queres?
- Não.
- Sabes que te vais meter em problemas se fizeres o que estás a pensar?
- Sei.
- Sabes que possivelmente vais sair magoado?
- Também sei.
- Sabes que nesse caso vais passar umas semanas terriveis a tentar perceber e absorver tudo?
- Sim.
- Então porque raio me estás a chatear?
- Quero saber se há outra forma.
- Não há sempre?
- Adoro as tuas respostas.
- Delicio-me com a tua capacidade para interrogação.
- Que faço agora?
- Que tal escreveres-lhe algo sobre o que sentes? Seria bonito.
- Achas mesmo? Seria ridiculo.
- O amor faz as pessoas tomarem atitudes ridiculas. Tenta é que a tua atitude ridicula seja boa o suficiente para ninguém reparar que o é.
- Obrigado.
- Porquê?
- Por tudo, ou por nada. Como quiseres.
- Vá, pira-te lá para o café. Estás com vontade. Sabes onde me encontrar.
- Sei. Vemo-nos mais tarde.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Argh...
Não basta não me saires do pensamento, ainda tens que te recusar a passar ao papel?
Só porque te vejo como uma criadora de sonhos?

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

If you feel better
Telling me I'm cruel
Saying I'm unfeeling
I don't mind
If it's necessary
If it helps you out
Crying that I'm heartless
It's alright

Chorus:
And I'm sorry to cause you so much pain
And I'm sorry to bring you down again
But I've reached the end and I won't fight anymore
I don't know what you really want from me
But I don't fit in your reality
How can any man be so blind
But if you feel better
I don't mind

If you feel safer
Keeping to yourself
Placing trust in no one
I won't cry
If it calms your conscience
Making me the guilty one
Take my reputation
Ain't worth much
And it's alright

Chorus

Won't make me sorry 'cause I'm cruel
Won't hurt the feelings I don't have
Won't break the heart that isn't there you'll find
But if you feel better
Telling me I'm cruel
Saying I'm unfeeling
I don't mind
I don't mind
I don't mind

"If you feel better" - Emilie Autumn

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

"O mundo é o teu caderno de exercicios, as páginas onde fazes as contas. Mas ele não é a realidade, embora nele a possas expressar se quiseres. Também és livre de escrever coisas sem sentido, ou mentiras, ou até de rasgar as folhas."
Richard Bach em Ilusões